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domingo, 22 de junho de 2008

ENDORFINA

A endorfina é um neurotransmissor, assim como a noradrenalina, a acetilcolina e a dopamina, é uma substância química utilizada pelos neurônios na comunicação do sistema nervoso.

ENDORFINA é uma substância natural produzida pelo cérebro em resposta à atividade física, visando relaxar e preservar-nos da dor e que dá enorme prazer . Diferentemente de outras drogas, é produzida pelo próprio organismo e realmente dá prazer, despertando uma sensação de euforia,bem estar e é sinônimo de saúde.

As endorfinas foram descobertas em 1975. Foram encontradas 20 tipos diferentes de endorfinas no sistema nervoso, sendo a beta-Endorfina a mais eficiente pois é a qual dá o efeito mais eufórico ao cérebro. Ela é composta por 31 aminoácidos.

O que as Endorfinas fazem no nosso corpo?
• Melhoram a memória;
• Melhoram o estado de espírito (bom humor);
• Aumentam a resistência;
• Aumentam a disposição física e mental;
• Melhoram o nosso sistema imunológico;
• Bloqueiam as lesões dos vasos sanguíneos;
• Têm efeito antienvelhecimento, pois removem superóxidos;
• Aliviam as dores.

Atualmente sabemos que a endorfina é produzida na hipófise e liberada para o sangue juntamente com outros hormônios como o GH (hormônio do crescimento) e o ACTH (hormônio adrenocorticotrófico) que estimula a produção de adrenalina e cortisol. Após uma maratona observou-se aumento nos níveis sanguíneos de ACTH e endorfina. Esse aumento ocorreu de forma muito semelhante nos dois hormônios, alcançando seu pico no final da corrida (cerca de 5 vezes maior do que no repouso) e retornando ao níveis de repouso após 24 horas.


ENDORFINA
O BARATO DA CORRIDA
Os adeptos das atividades físicas conhecem bem a sensação de, a certa altura do exercício, ter o cansaço e a dor muscular substituídos por um gostoso bem-estar, uma mistura de euforia e prazer.

Conhecida por alguns como “runner’s high” (algo como “barato dos corredores”), esta experiência, que pode proporcionar uma impressão de paz e tranqüilidade, muito provavelmente tem ligação com a liberação de endorfina pelo sistema nervoso central.

Benefícios ao organismo
Descoberta nos anos 70, quando foram identificados cerca de 20 tipos diferentes de endorfinas, a substância ainda não foi suficientemente estudada. “A endorfina é um assunto controverso por ainda causar muitas discussões e apresentar poucas comprovações científicas”, afirmam médicos como João Gilberto Carazzato, chefe do grupo de Medicina Esportiva do Hospital das Clínicas (SP).

Acredita-se, porém, que a endorfina traga uma série de benefícios ao organismo, ajudando a melhorar a memória e o estado de espírito, além de aliviar as dores e aumentar a resistência dos praticantes dos mais variados esportes. Parece ser tão benéfica à saúde que muitos médicos costumam receitar ginástica para quem sofre de depressão ou de insônia.

Efeito de curta duração
Para curtir os efeitos da endorfina, não é preciso se matar de treinar. “Pedalar meia-hora por dia já é suficiente para o indivíduo se sentir melhor”, explica Marco Aurélio Monteiro Peluso, médico-assistente do Grupo Interdisciplinar de Álcool e Drogas, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo (GREA). “Agora, o que não se tem certeza é se esta sensação de bem-estar está ligada à parte fisiológica – dos efeitos da endorfina -, à psicológica, à eficácia do exercício ou à interação social”, diz. “O mais provável é que o bom humor que se sente logo após os exercícios físicos seja mesmo causado pela liberação da endorfina.”

Mas não dá para estabelecer o momento exato em que acontece essa liberação muito menos a quantidade liberada, já que as substâncias que, como a endorfina, agem na corrente sangüínea, o fazem de maneira diferente em cada indivíduo.

Flutuações de glicemia, dor periférica e necessidade do ajuste do tônus muscular são algumas das conseqüências do estresse físico que colaboram diretamente para a liberação da endorfina. Segundo o professor da USP, a duração dos efeitos é curta, na faixa dos minutos.

Endorfina é droga?
Voltando ao começo deste texto, temos algumas descrições – “…bem-estar… mistura de euforia, prazer e satisfação… impressão de paz e tranqüilidade…” – que em muito se assemelham a um relato sobre o uso de drogas. Não é coincidência. O Dr. Peluso define a endorfina como “uma droga opióide, ou seja, uma substância, sintética ou não, que age como o ópio, mas não deriva dele, do mesmo grupo que a heroína”. O professor Costa Rosa completa: “É muito parecida com a morfina”, usada como sedativo para pacientes com dores crônicas.

“A semelhança com estas drogas é que ela funciona como uma substância inibitória, que promove as sensações de calma, tranqüilidade e relaxamento”, explica Dr. Peluso. Etimologicamente, a palavra é uma junção de “endo” e “morfina”. Vem daí a diferença fundamental entre a endorfina e as drogas cultivadas ou fabricadas pelo homem: ela é endógena, produzida pelo nosso próprio organismo, mais especificamente, dentro do sistema nervoso central de pessoas de todas as idades e ambos os sexos.

Endorfinômanos
Atividades físicas muito leves ou muito intensas não ajudam a melhorar o humor. “O ideal é a prática de uma atividade moderada e regular”, garante Peluso.

Isso significa que os chamados endorfinados, pessoas conhecidas por tornarem-se viciadas em atividades físicas com o intuito de sentir prazer, agem de forma errada e nada saudável.

Como ocorre na interrupção do uso de drogas por parte de um viciado, se um endorfinado parar de se exercitar pode sofrer a chamada crise de abstinência, em que a ausência da atividade física leva ao nervosismo e afeta o sono, entre outros sintomas.

E aí, cabe a pergunta: a endorfina causa dependência? Para uns, sim, já que sua ausência pode causar crises entre os que estão acostumados; para outros, não, por ser produzida pelo próprio corpo e não causar lesões hepáticas ou cerebrais.

A grande culpada
Longe desta discussão, Paulo Nogueira, técnico em atletismo e diretor da PN Assessoria Esportiva, conta ter alguns endorfinados entre seus alunos. Nogueira alerta que esse comportamento resulta em inflamações do tendão, do ligamento, entre outros problemas de articulação. “Já vi pessoas que, mesmo mancando ou com problemas de coluna, insistiram em correr. A endorfina é a grande culpada por um homem de 50 anos treinar como um de 20.”

Correndo seis vezes por semana há seis anos, o aposentado Ovídio Mariano Zanetti, de 60 anos, conta que a sensação de prazer sentida com o exercício é tanta que foi muito difícil ficar parado por quase dois meses após se submeter a uma pequena cirurgia. “Nada se compara ao prazer e ao bem-estar sentidos durante a corrida”, revela. Em relação ao vício aparentemente causado pela endorfina, Zanetti garante não ser um dependente. Mesmo assim, faz de tudo para não perder um único dia de treino. “Faça chuva ou faça sol, nunca desisto.”

E se de um lado há quem jure que a liberação da endorfina tenha efeitos maravilhosos sobre corpo e mente, há quem enxergue na substância mais mitos que realidades. Corredor há 10 anos, o jornalista Chico Barbosa, 36 anos, afirma não sentir nenhuma sensação de prazer exagerada com a corrida.

“Sinto-me bem por fazer o exercício e saber que ele é saudável. Nada além disso.”


ENDORFINA
"O Pro Endorfina foi especificamente projetado para aumentar a intensidade do treinamento através de um estado de consciência mental transcendente. Muitos atletas experienciaram um súbito aumento de energia depois de tomar Pro Endorfina".

Dr. Mark Ladly, M.D.
As endorfinas foram descobertas em 1975. Foram encontradas 20 tipos diferentes de endorfinas no sistema nervoso, sendo a beta-Endorfina a mais eficiente pois é a qual dá o efeito mais eufórico ao cérebro. Ela é composta de 31 aminoácidos.

A palavra endorfina, é a forma abreviada de “morfina endógena” que significa morfina produzida naturalmente pelo corpo.

A endorfina é conhecida mundialmente como um hormônio antiestresse e que alivia as dores naturalmente. Isso ocorre porque ela é secretada quando sentimos estresse ou dor, ou seja, ela bloqueia os sinais de dor que vão para o sistema nervoso. Isto tem sido um efeito que tem aliviado a dor e causado euforia.

Infelizmente, as endorfinas não podem trabalhar por muito tempo pois existem enzimas no nosso corpo, chamadas endorfinases, que “mastigam” as endorfinas.

A endorfina, que é o hormônio que tem o efeito mais positivo entre os hormônios produzidos no cérebro, torna vários órgãos mais saudáveis. Conforme esse hormônio é secretado e distribuído pelo corpo, ele o torna mais saudável. Em suma, Endorfina é o presente mais valioso que a natureza deu aos homens.

O que as Endorfinas fazem no nosso corpo?
Melhoram a memória;
Melhoram o estado de espírito (bom humor);
Aumentam a resistência;
Aumentam a disposição física e mental;
Melhoram o nosso sistema imunológico;
Bloqueiam as lesões dos vasos sanguíneos;
Têm efeito antienvelhecimento, pois removem superóxidos;
Aliviam as dores.


ENDORFINA
A endorfina é um hormônio que faz parte do sistema endócrino do nosso organismo. O sistema endócrino ajuda a integrar e controlar as funções corporais e , dessa forma, proporciona estabilidade ou homeostasia no meio interno. Os hormônios afetam quase todos os aspectos da função humana, regula o crescimento, desenvolvimento e produção, ampliam a capacidade corporal de lidar com os estressantes físicos e psicológicos.

As endorfinas são substâncias que aliviam a dor e possuem uma estrutura química similar à da morfina ( e é por causa desta semelhança que apresentam um efeito analgésico ). Em 1973, descobriu-se que a morfina atuava em locais específicos no encéfalo, na medula espinhal e em outras terminações nervosas. Tal descoberta levou a uma identificação de pequenas moléculas protéicas produzidas por células do corpo que foram denominadas endorfinas. Desde sua descoberta, as endorfinas tem sido encontradas não somente no sistema nervoso, mas também em outras partes do corpo ( inclusive no pâncreas e nos testículos ). Estão sendo realizadas pesquisas para determinar a gama completa de suas funções. Além do seu efeito analgésico, acredita-se que as endorfinas controlem a reação do corpo à tensão, regulando as contrações da parede intestinal e determinando o humor. Elas podem também regular a liberação de outros hormônios. Provavelmente parte da capacidade da acupuntura em aliviar a dor seja devida ao estímulo da liberação de endorfinas.

Os estudos sobres as endorfinas já apresentam alguns benefícios que devemos relacionar com a realização de atividades físicas. A concentração desse hormônio aumenta durante o exercício e que esta resposta é facilitada pelo treinamento. Existe alguma evidência recente de que a ativação induzida pelo exercício pode agir no sentido de regular a secreção de vários hormônios durante e após os exercícios. Podemos exemplificar através da influência sobre a adrenalina. Esta, por sua vez, quando estimulada, aumenta a glicose sangüínea ( ganho de energia ), acelera o desempenho cardíaco ( maior eficiência nas atividades ), entre outras. Portanto, apenas com esse pequeno exemplo, podemos entender que as endorfinas são de grande importância para a manutenção de algumas funções que desempenhamos em nosso dia a dia.

As informações mostradas aqui, não podem ser conclusivas, já que pesquisas estão acontecendo. Contudo, para os que se beneficiam de atividades físicas, buscando saúde e / ou performance, torna-se justificável a manutenção das mesmas, devido também às sensações que experimentamos, como por exemplo : quando as pessoas gastam energia somente de uma maneira " intelectual ", acabam estressadas. Por outro lado, quando as pessoas conseguem direcionar suas

atividades cotidianas com gastos energéticos na parte psicológica e física, encontram equilíbrio. O potencial na utilização dos hormônios durante as atividades físicas, é compreensível. Quando você, que freqüentemente faz atividade física, por algum motivo não consegue, tem a sensação de perda (alguma coisa está faltando!!!), provavelmente deixou de estimular seu organismo para que todos os sistemas, inclusive hormonais, trabalhassem a seu favor. Sendo assim, fica uma sugestão: potencialize-se através do movimento.


ENDORFINA
Endorfina é um hormônio produzido pelo cérebro. O nome endorfina vem da palavra endomorfina. Endo significa interno, e morfina é um analgésico. Os cientistas não entendiam por que a morfina é um analgésico. Por que a morfina elimina a dor? Se você a injetar no músculo ela não faz efeito. Mas se a morfina for injetada na veia, no sangue, a dor desaparece, porque então ela vai para o cérebro, e é lá que ela age. Assim, os cientistas desconfiaram que as células do cérebro deviam ter uma estrutura chamada receptor, que pudesse receber a morfina e introduzi-la no interior de tais células, impedindo-as de sentir dor. Ao isolarem células cerebrais, descobriram que realmente existe um receptor para a morfina, o que significa que o nosso corpo deve produzir uma morfina interna. E ao prosseguirem nas pesquisas, descobriram a morfina interna, a qual chamaram de endorfina.

Há casos em que um soldado, ferido numa batalha, precisa sofrer uma grande intervenção cirúrgica. Geralmente uma grande operação requer muitas injeções de morfina após a cirurgia. Mas muitas vezes, no campo de batalha, um soldado não requer muita morfina, por estranho que pareça. Sabe o que descobriram? Que o soldado sabe que pelo fato de estar ferido, irá para casa. E isto o enche de esperança.

Por outro lado, soldados que recebem ferimentos leves, e sabem que terão de voltar para o campo de batalha alguns dias depois, precisam de muita morfina. Em tempo de paz, um soldado levemente ferido não precisa de morfina. Mas no campo de batalha isto acontece. É muito doloroso, e é psicológico. Por isso é que um jogador de futebol às vezes fica contundido e nem percebe. Ele está se esforçando tanto, e produzindo endorfinas, que não sente a dor. Mas depois do jogo a dor se manifesta.

Assim, a dor tem íntima relação com as emoções. Tem a ver com a quantidade de endorfina produzida. Então os cientistas descobriram que a endorfina, além de agir como a morfina, aliviando a dor física, também alivia a dor emocional. E mais tarde descobriram que a endorfina fortalece os linfócitos T, do sistema imunológico. Em outras palavras, a paz e a alegria produzem endorfinas, e desta maneira fortalecem o sistema imunológico.

Por outro lado, a ingestão excessiva de carne, chocolate e alimentos com elevado te or de gorduras, interfere no suprimento de oxigênio para o cérebro, porque a gordura dos alimentos engrossa o sangue, e impedem os glóbulos vermelhos de transportar oxigênio para o cérebro. E quando escasseia o oxigênio no cérebro, este sempre produz o hormônio da ira - a adrenalina - em quantidade maior do que endorfina.

Mas se você faz exercício e ingere alimentos com baixo teor de gorduras, o exercício aumenta a circulação do sangue e o suprimento de oxigênio para o cérebro. Então o cérebro produz bastante endorfina. Esta é a razão por que o exercício também fortalece o sistema imunológico. Assim sendo se quiser ter seu sistema imunológico forte e um corpo cheio de saúde, faça exercício físico regularmente, evite carnes, chocolate, gorduras, frituras e queijos. Procure estar sempre alegre, com espírito de gratidão, e não se esqueça: utilize frutas em abundância.


ENDORFINA
ENDORFINA é um neuro-hormônio produzido pelo próprio organismo na glândula hipófise. Sua denominação se origina das palavras endo (interno) e morfina (analgésico). A dificuldade na coleta desse hormônio na região de sua produção explica muito das controvérsias a seu respeito. O número de estudos sobre ele vem sendo bastante incrementado ultimamente, mas, por essas pesquisas serem realizadas na maioria das vezes em animais, muitas dúvidas ainda persistem. O que se sabe, com certeza é que a endorfina tem uma potente ação analgésica e ao ser liberada estimula a sensação de bem-estar, conforto, melhor estado de humor e alegria. Nos últimos trinta anos autores como Harber & Sutton, McGowan , Shyiu , Hoffmann e Heitkamp muito contribuíram para o que hoje se conhece sobre endorfina, como:

Além do seu efeito analgésico, acredita-se que as endorfinas controlem a reação do corpo à tensão, regulando as algumas funções do sistema nervoso autônomo como as contrações da parede intestinal e determinando o humor. Elas podem também regular a liberação de outros hormônios. Provavelmente parte da capacidade da acupuntura em aliviar a dor seja devida ao estímulo da liberação de endorfinas. Uma vez estimulados pelas agulhas nos terminais nervosos ("pontos") é gerado um impulso para aumentar a liberação de neurotransmissores no complexo supressor de dor, ou seja, é produzido o efeito analgésico na região cerebral. Além disso, ocorre liberação de endorfina no local inflamado.

Algumas pesquisas afirmam que os efeitos da endorfina são sentidos até uma ou duas horas após a sua liberação. É o que leva ao momento de tranqüilidade e paz que os atletas encontram após as atividades físicas. Outros estudos observaram aumento das dosagens desse hormônio até 72 horas após exercícios de endurance como uma maratona.

Por ser um "analgésico natural" leva a uma sensação de bem-estar e tranqüilidade podendo inibir o estresse.

Nos anos 70 estudos demonstraram a existência substâncias parecidas quimicamente com peptídeos opiáceos (como a morfina) e que eram produzidas pelo próprio cérebro. Essas substâncias, entre elas a endorfina, eram capazes de realizar alterações comportamentais.

Apesar de alguns autores ainda não concordarem, hoje se atribui a endorfina inúmeras funções que vão desde o controle da dor até a sensação de bem-estar causada pela realização de uma atividade física.

Estudos recentes apontam que a endorfina pode ter tanto um efeito sobre áreas cerebrais responsáveis pela modulação da dor, do humor, depressão, ansiedade como pela inibição do sistema nervoso simpático (responsável pela modulação de diversos órgãos como coração, intestino etc...).

Em experiências realizadas em ratos foi encontrado um aumento significativo nas concentrações cerebrais de endorfina e conseqüentemente um aumento no limiar da dor após um exercício prolongado de intensidade moderada.

Atualmente sabemos que a endorfina é produzida na hipófise e liberada para o sangue juntamente com outros hormônios como o GH (hormônio do crescimento) e o ACTH (hormônio adrenocorticotrófico) que estimula a produção de adrenalina e cortisol. Após uma maratona observou-se aumento nos níveis sanguíneos de ACTH e endorfina. Esse aumento ocorreu de forma muito semelhante nos dois hormônios, alcançando seu pico no final da corrida (cerca de 5 vezes maior do que no repouso) e retornando ao níveis de repouso após 24 horas.

Após exercícios de intensidade leve a moderada (menor que 60% do VO2max) não foi verificado aumento da taxa de endorfina no sangue. Exercícios de musculação também não provocaram aumento na concentração plasmática de endorfina. Assim sendo, a intensidade e a duração do exercício parecem ser responsáveis pela concentração de endorfina no sangue.

Um estudo comparativo entre um exercício aeróbio (com cargas crescentes de intensidade) e outro anaeróbio (com duração máxima de 1 minuto) encontrou concentrações plasmáticas aumentadas de endorfina de forma muito semelhante. No exercício aeróbio esse nível alto de endorfina foi encontrado após ter sido alcançado o limiar anaeróbio (cerca de 75% do VO2 máx). Observou-se também relação direta entre as concentrações de endorfina e outros hormônios relacionados à atividade física como o ACTH e adrenalina.

Não foram constatadas diferenças nas dosagens de endorfina entre homens e mulheres.

A existência de uma possível dependência causada pela prática de atividades físicas é atribuída às concentrações elevadas de endorfina circulante em atletas. Tal fato explica as sensações desagradáveis com desconforto, irritabilidade, ansiedade, depressão e alteração de humor em praticantes que por algum motivo deixaram de se exercitar. Esse quadro é similar a síndrome de abstinência causada por algumas drogas ao terem seu consumo interrompido abruptamente. Constatou-se que o álcool estimula a produção de opióides endógenos, como a endorfina, em certas áreas do cérebro.

Não existe um tempo de exercício pré-determinado a partir do qual a endorfina começa a ser liberada mais intensamente. Estudos, já citados acima, demonstraram que tanto exercícios aeróbios quanto anaeróbios podem provocar um aumento de sua concentração. Apesar disso nos exercícios de musculação, classificados como anaeróbios, não se observou alteração nos níveis de endorfina.

Apesar de todas as pesquisas realizadas, certos pontos ainda continuam obscuros:

Não se determinou a intensidade e duração mínima de exercícios capaz de incrementar a concentração de endorfina.

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