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domingo, 22 de junho de 2008

ESCLERÊNQUIMA

ESCLERÊNQUIMA
O esclerênquima é um tecido de suporte complexo, que devido a conter uma parede secundária não elástica apenas pode ser encontrado em locais onde o crescimento terminou.

A parede secundária destas células é composta por lenhina, um composto laminar formado por desidratação de glícidos, praticamente imune á degradação anaeróbia (por microrganismos decompositores) e de decomposição extremamente lenta em presença de oxigénio, o que lhe confere uma enorme resistência.

Este tecido é formado por três tipos de células:
Escleritos
Células com forma e tamanho variável. Encontram-se geralmente isoladas (como na polpa das pêras, por exemplo, designando-se células pétreas), embora possam formar camadas contínuas, junto à nervura de folhas ou em caules e sementes. Formam-se a partir de células parenquimatosas por crescimento de expansões que ocupam os espaços intercelulares e pela deposição de uma parede secundária de lenhina. Por vezes este espessamento é tal que a cavidade celular desaparece. Devido á impermeabilização da lenhina a célula diferenciada morre;

Células pétreas
Células de forma arredondada ou oval, relativamente pequenas, comparadas com os escleritos e fibras, que surgem geralmente na polpa de frutos, como a pêra, fornecendo suporte e impedindo que o fruto rico em materiais carnudos se desfaça ao amadurecer;

Fibras
Células longas e estreitas, de parede uniformemente espessada por deposição de lenhina. O linho, por exemplo, é formado por fibras com cerca de 70 mm de comprimento, retiradas da planta do linho. Outras fibras economicamente importantes são a juta e o cânhamo ou o algodão.


ESCLERÊNQUIMA
Tecido de sustentação dos vegetais, composto por células mortas, o esclerênquima é composto por diversos tipos celulares, por vezes formando tecidos distintos, por vezes dispersos no parênquima.

São todas células mortas na maturidade, com parece celular espessada e lignificada, de modo que a parede destas células permanece no vegetal, constituindo tecidos.

Fazem parte do esclerênquima células associadas ao xilema (fibras) e os esclereídeos ou esclerócitos, dispersos entre os tecidos parenquimáticos, ou constituindo verdadeiras carapaças, como quando formam o envoltório de sementes.


ESCLERÊNQUIMA
COLÊNQUIMA


Origina-se do meristema fundamental. Possui plasticidade (o que possibilita o crescimento do órgão ou tecido até atingir a maturidade) e espessamento das paredes, além de capacidade de divisão. Ocorre em órgãos jovens, sendo usualmente periférico no caule. Nas folhas, ocorre no pecíolo, na nervura central ou na borda do limbo. Nas raízes raramente são encontrados.



CARACTERÍSTICAS
Células vivas com formato variável e parede primária bem espessada, de maneira desigual e composta por celulose, substâncias pécticas e água. O espessamento das paredes geralmente se inicia nos cantos da célula. Como o parênquima, o colênquima é capaz de retomar a atividade meristemática. Suas células podem ainda conter cloroplastos.

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