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domingo, 22 de junho de 2008

FERTILIZANTES

DEFINIÇÃO E CAUSA DA POLUIÇÃO AMBIENTAL
A idéia de poluição ambiental abrange uma série de aspectos, que vão desde a contaminação do ar, das águas e do solo, a desfiguração da paisagem, erosão de monumentos e construções até a contaminação da carne de aves com hormônios.



A contaminação de rios e córregos por poluentes químicos converteu-se num dos problemas ambientais mais graves do século XX. A poluição divide-se em dois grandes grupos: a contaminação pontual e a não pontual. A primeira procede de fontes identificáveis, como fábricas, refinarias ou despejo de esgoto. A não pontual é aquela cuja origem não pode ser identificada com precisão, como os produtos químicos usados na agricultura e na mineração trazidos pelas chuvas ou as filtragens de fossas sépticas e esgotos. A cada ano morrem cerca de 10 milhões de pessoas no mundo por beber água contaminada.

Na procura das causas da poluição ambiental, tal como observada hoje, deparamos com dois fatores básicos.

Um destes está arraigado na tendência do homem à mecanização. Como nenhum outro ser vivo, consegue o homem transformar as matérias-primas que encontra de modo a torná-las úteis para si, seja como ferramentas ou máquinas, ou como artefato de lazer e objeto de arte. Durante a confecção de todos estes artigos formam-se quantidades apreciáveis de resíduos inúteis, que com o tempo acabam por comprometer o ambiente. Além disso, durante estes processos de fabricação não é consumida a energia própria do corpo humano: há o consumo sobretudo de energias provenientes de outras fontes. Também a produção de energia está associada a uma poluição do meio ambiente. Assim sendo, todo o processo de industrialização constitui-se num dos componentes principais da poluição ambiental.

A segunda causa do comprometimento do meio ambiente reside no contínuo aumento da população, que força uma crescente produção de alimentos. Como a área de terras cultiváveis não pode crescer no mesmo ritmo que a população, o necessário aumento de produção só pode ser atingido mediante uma intensificação da agricultura nas áreas já disponíveis. Para tanto torna-se necessária uma eficiente produção de fertilizantes, seja em forma de adubos orgânicos, seja em forma de fertilizantes minerais; exige-se ainda uma proteção ativa das plantas cultivadas contra pragas de origem vegetal ou animal. A necessidade do emprego de meios químicos de proteção é ocasionalmente criticada. No cultivo da beterraba chega-se a uma produção de 21 toneladas/hectare, sem o emprego de agentes protetores químicos; com o uso destes, a produção pode aumentar até 30 toneladas/hectare, o que significa um aumento de cerca de 42,8%. Fabricação e uso de fertilizantes e praguicidas constituem o segundo grande componente da poluição ambiental.

As duas causas, a industrialização e a produção de alimentos, tendem a aumentar com o crescente aumento populacional, a não ser que sejam adotadas diretrizes em relação a ambas.



Possibilidades de evitar o comprometimento do meio ambiente
Pelo menos em princípio reconhece-se hoje o problema representado pelo comprometimento do meio ambiente. Contudo, as opiniões divergem bastante no que se refere às possibilidades de eliminar perigos daí decorrentes.

Uma desintoxicação completa de todas as emissões ou despejos industriais é tão dispendiosa que se torna impossível sua aplicação geral. Por causa disso, torna-se necessário reduzir a produção em alguns ramos industriais para evitar maior poluição, o que por sua vez acarreta conseqüências econômicas negativas.

O dióxido de carbono, de enxofre e outros poluentes emitidos pelas chaminés das indústrias colaboram para a contaminação atmosférica. O dióxido de carbono contribui para o aquecimento global, e o dióxido de enxofre é a principal causa da chuva ácida no norte e leste da Europa e no nordeste da América do Norte.

No campo da agricultura fala-se freqüentemente numa agricultura “natural”, isto é, isenta do emprego de fertilizantes químicos e praguicidas. Se seguíssemos incondicionalmente a este desejo, deveríamos esperar uma redução de até 50% nas colheitas. Teríamos em conseqüência um agravamento no problema da fome, que assumiria proporções nunca antes vistas.

Resta portanto, para o momento, um compromisso, como único caminho viável: eliminar inicialmente, dentro do economicamente admissível, os poluentes mais tóxicos, para diminuir os riscos que pesam sobre nossa saúde. Para atingir este alvo relativamente modesto, precisamos estar informados sobre a ação fisiológica de todos os fatores importantes da poluição ambiental, para saber quais os componentes mais perigosos e para obter pontos de referência que permitam decidir até que grau estes fatores podem ser tolerados.

Apesar de termos definido inicialmente a poluição ambiental em relação ao homem, não trataremos somente da ação direta dos poluentes sobre o homem. Como parte integrante do meio vivo, o homem depende diretamente de animais e plantas. As plantas ocupam aqui uma posição central, já que são os únicos seres vivos que, com auxílio de luz como fonte de energia, podem realizar a síntese total de substâncias orgânicas a partir de compostos inorgânicos, liberando ao mesmo tempo o oxigênio necessário para a respiração, retirado de moléculas de água. Em conseqüência as plantas se situarão com freqüência no centro de nossas discussões. Além disso existem relações muito mais complexas entre a poluição e os seres vivos.


FERTILIZANTES
A instalação de sucessivas culturas agrícolas num solo terá tendência para lhe ir baixando a fertilidade, uma vez que a maior parte dos elementos que as plantas absorvem não voltam ao solo, isto é, são exportados para fora dos locais de onde foram retirados.

A progressiva intensificação cultural veio, no entanto, a exigir também, a utilização de produtos capazes de actuar mais rapidamente e com maior eficácia na alimentação das plantas.

Estas substâncias no seu conjunto designadas por fertilizantes, podem actuar nas produções mediante uma acção essencialmente directa, isto é, proporcionando às culturas uma maior disponibilidade dos elementos nutritivos que lhes são mais necessários, ou através de acções predominantemente indirectas, ou seja, exercendo uma influência benéfica nas diferentes características do solo. No 1º caso recebem a designação de adubos e no 2º caso são chamados de correctivos.

Convém salientar desde já, que os adubos e os correctivos devem sempre ser encarados como produto cujas acções se complementam mas não se substituem.

O êxito da aplicação dos fertilizantes vai depender da conveniente aplicação dos diversos factores associados aos condicionalismos agroclimáticos e culturais, mas, em qualquer caso, é sempre indispensável começar por se saber quais são os fertilizantes que podem ser aplicados e quais as características que cada um deles possui.

Adubos, o que são?
Os adubos são produtos que, por apresentarem elevados teores de elementos nutritivos (sobretudo macronutrientes principais), vão actuar nas culturas de forma essencialmente directa, isto é vão permitir-lhes uma maior absorção dos nutrientes que elas exigem em quantidades mais elevadas

Estão divididos, relativamente à sua composição, em minerais e orgânicos. Sendo o objectivo deste trabalho dar a conhecer os fertilizantes orgânicos, apenas esclareceremos as funções dos adubos orgânicos.

A utilização de adubos orgânicos já vem de há muito tempo. Desde a altura da civilização Grega e Romana. Foi o resultado da necessidade cada vez maior, por parte destes povos, de conseguirem solos ricos o suficiente para os abastecer de alimentos. A adubagem orgânica, tem vindo a sofrer alterações com o decorrer dos tempos, devido a uma necessidade cada vez maior de alimentos.

Esta técnica consiste essencialmente no enterramento de vegetais, o que provoca uma série de problemas e dúvidas quanto á sua viabilidade económica. Além desses problemas, o emprego de adubos orgânicos deve ser preciso, ou seja, consoante o vegetal que cultivamos, devemos ter em conta o adubo utilizado. Por exemplo se quisermos uma grande disponibilidade de azoto no solo devemos considerar o enterramento de leguminosas. Outro ponto a considerar é que o vegetal utilizado deve estar num estado físico específico, ou seja, em fase de vegetação muito avançada.

Os adubos classificam-se como
Correctivos, o que são?
Embora os adubos desempenhem, normalmente, o principal papel na quantidde e até mesmo na qualidade das produções agrícolas, a sua acção só poderá manifestar-se de forma eficaz desde que no solo não existam outros factores que, actuando desfavoravelmente, limitem a sua capacidade produtiva.

Desses diversos factores assumem particular interesse no nosso país os que se referem à reacção e teor de matéria orgânica dos solos, cujo controlo deverá ser efectuado mediante a aplicação dos produtos genericamente designados por correctivos agrícolas.

Os correctivos, como já foi referido anteriormente, são fertilizantes que vão actuar por forma essencialmente indirecta. De facto, embora os produtos utilizados como correctivos agrícolas possuam, quase sempre, elementos nutritivos e, como tal, susceptiveis de ter algum efeito fertilizante directo, a sua principal função é exercida indirectamente, ou seja, provocam a melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos.

Produtos que se incorporam ao solo com o fim de melhorar a sua condição física ou de corrigir a sua reacção química ou ainda para estimular a sua actividade biológica. A acção destas substâncias manifesta-se na melhoria da textura do solo, tornando-o mais permeável ao ar e à água ou menos resistente à penetração das raízes na sua reacção, conferindo-lhes a acidez mais apropriada ao desenvolvimento das plantas na solubilização dos nutrientes e ainda na actividade bioquímica do solo.

Tal como os adubos podem ser colocados em diferentes grupos consoante a sua origem e os seus efeitos.

Vamos apenas caracterizar os correctivos orgânicos, uma vez que é apenas a nossa função.

Os correctivos orgânicos têm por finalidade aumentar, ou pelo menos maner, o teor de matéria orgânica nos solos,, substância importantíssima.

Os correctivos orgânicos, por sua vez dividem-se em estrumes naturais e estrumes artificiais. Tomam-se como exemplo as substâncias resultantes dos tratamentos de lixos e dos esgotos, a sideração, as algas, as turfas, os detritos das culturas, entre outros.

Os adubos orgânicos são os correctivos mais frequentemente usados. Tanto a qualidade como composição, no caso dos adubos orgânicos, dos estrumes está dependente das idades dos animais e das suas dietas alimentares.

Os estrumes naturais têm diferentes nomes com base na sua origem.

Os estrumes naturais, são também, hoje em dia utilizados como fontes energéticas, obtendo-se como produtos resultantes outros correctivos orgânicos.

Os estrumes artificiais como o próprio nome indica não são obtidos naturalmente, ou seja, resultante de processos biológicos ou decomposição de vegetais e animas. Estes estrumes são obtidos a partir de vários métodos, que obedecem, no entanto, todos eles a um princípio comum que é: humedecer os produtos vegetais, aplicar fermentos humificantes, fornecer conveniente alimentação a estes fermentos e comprimir bem a pilha depois de se iniciar a fermentação. Como fermentos humificantes temos normalmente camadas de estrume natural ou artificial intercaladas com camadas de detritos a tranformar. Estes estrumes têm um período de formação um pouco elevado, ou seja, de 3 a 4 meses. Quando devidamente fabricados, os estrumes artificiais têm propriedades muito semelhantes às dos naturais. Infelizmente o custo de mão-de-obra e a escassez da matéria-prima colocam estes correctivos como hipóteses pouco viáveis do ponto de vista económico.

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