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sexta-feira, 20 de junho de 2008

DENTES

Os dentes são formações de aspecto ósseo, que têm a tarefa de apreender, cortar e moer o alimento. São em número de 32 no adulto, 16 para cada maxilar. Na criança são somente 20 (10 por maxilar).

São implantados em pequenas cavidades ditas alvéolos, cavadas na espessura dos ossos maxilares. A sua disposição é simétrica em relação à linha mediana. Para estudá-los basta, portanto, considerar uma única metade dos ossos maxilares.

Partindo do meio do maxilar inferior achamos dois dentes chatos e talhados como bisei na sua extremidade livre: são os incisivos, que, encontrando-se com os dois incisivos do maxilar superior, agem como as duas lâminas de uma tesoura.

A sua finalidade é pois de cortar. Logo depois encontramos um dente em forma de cone: o canino) cuja função é a de rasgar os alimentos (por tal razão os caninos são particularmente desenvolvidos em certos animais carnívoros). Vêm depois dois dentes de forma aproximadamente cúbica, cuja superfície livre apresenta dois tubérculos pouco desenvolvidos: são os premolares) aos quais se seguem os três molares, mais volumosos; têm também estes a forma de cubo e a sua superfície triturante apresenta quatro tubérculos.

A disposição dos dentes em uma metade da boca pode ser expressa pela fórmula seguinte:




Os dentes permanentes fazem a sua erupção na seguinte ordem: (processo normal)
1. primeiros molares.
2. incisivos centrais e laterais inferiores.
3. incisivos centrais superiores.
4. incisivos laterais superiores.
5. caninos inferiores.
6. primeiros pré-molares.
7. segundos pré-molares.
8. caninos superiores.
9. segundos molares.
10.terceiros molares.





Os dentes compreendem uma parte livre, visível externamente, a coroa, e uma parte oculta (simples ou dividida), a raiz, que apresenta na sua extremidade terminal um orifício através do qual passam os vasos e os nervos destinados aos dentes; e enfim uma região intermédia, o colo, que representa a separação da coroa da raiz.

Os incisivos têm uma única raiz, cônica e achatada no sentido transversal; a sua coroa é, ao contrário, achatada de diante para trás e talhada em bisel. Os caninos possuem uma coroa cônica e uma raiz muito longa, especialmente aqueles do maxilar superior, cuja raiz pode chegar até perto da cavidade orbitária; por esta razão, em algumas regiões, o povo chama "dente do olho" o canino superior.

Os premolares terminam com uma coroa em forma de cubo tendo dois tubérculos; têm uma só raiz, a qual traz, sobre ambas as faces, um sulco que parece indicar a tendência da própria raiz a bifurcar-se.



Os grandes molares têm, também eles, uma coroa volumosa de forma cúbica, com quatro ou cinco tubérculos na superfície triturante, que constitui uma verdadeira mó. As raízes são duas ou três, ou mesmo mais. Por vezes, a extremidade livre da raiz é recurvada em forma de garra; em tal caso, a extração do dente só é possível se for quebrada a extremidade recurva, de modo a retirar separadamente os dois fragmentos; caso contrário, junto com o dente, é arrancado também um pedaço do osso maxilar. O Último molar, aquele mais vizinho do ângulo maxilar, é chamado dente do siso porque a sua evolução é tardia. Na verdade, este dente nasce dos vinte aos trinta anos; por vezes nunca, absolutamente.

Por vezes, o dente do siso não tem espaço suficiente para ocupar a sua sede natural; brota, então, em uma direção anormal: pode nascer para fora e ulcerar a bochecha, ou então dirigir-se internamente, perturbando os movimentos da língua e ferindo-a.

Relativamente à estrutura, um dente compõe-se de três partes: a principal é o marfim ou dentina que tem, pouco mais ou menos, a constituição do tecido ósseo. O marfim, ao nível da coroa, está recoberto por uma substância transparente chamada esmalte, de cor levemente amarelada, muito dura. Ao nível da raiz o marfim é, contrariamente, recoberto pelo cemento, também ele duro, e ligado, exteriormente, ao alvéolo.

No interior do dente existe Uma cavidade que contém uma substância mole, rica em vasos sangüíneos e nervos: é a polpa dentária.



Evolução dos dentes
Os dentes desenvolvem-se pela sexta semana de vida embrionária, por uma invaginação do epitélio da gengiva. O aparecimento dos dentes inicia-se no maxilar inferior. Os dentes do mesmo nome aparecem dois a dois, de um lado e de outro lado do maxilar.

Habitualmente, a ordem é a seguinte:

dos seis aos oito meses do nascimento, o incisivo mediano inferior e, algumas semanas mais tarde, o incisivo mediano superior
dos sete aos nove meses aparece o incisivo lateral inferior seguido do incisivo lateral superior
com um ano, aparece o primeiro molar
com quinze a vinte meses, aparece o canino
com dois anos, aparece o segundo molar
Esta é a dentição de leite que se completa pelos três anos e será mais tarde substituída pela dentição permanente, formada pelos dentes definitivos. Estes últimos existem sob a forma de esboço na espessura dos ossos maxilar e começam a deslocar-se para o bordo alveolar com a idade de cinco a seis anos; neste período, as raízes dos dentes de leite se atrofiam e as coroas acabam por cair.

A dentição de leite se compõe de 20 dentes, enquanto a dentição permanente compreende 32, que aparecem na ordem seguinte:
pelos sete anos, o primeiro molar (dente dos sete anos)
pelos oito anos, os incisivos medianos
pelos nove anos, os incisivos laterais
pelos dez anos, o primeiro premolar
pelos onze anos, o segundo premolar
pelos doze anos, o canino
pelos treze anos, o segundo molar
dos quinze aos trinta anos, enfim, nasce o dente do siso.
Os dentes estão expostos ao desgaste na sua parte externa. Além disso, com a idade, a polpa a pouco e pouco se atrofia.

A um certo tempo, os vasos e os nervos desaparecem, e o dente, tornado um corpo estranho, é expulso: eis porque o maxilar inferior dos velhos tem uma conformação semelhante à do recém-nascido.

Composição dos dentes:


Esmalte, Dentina (Marfim), Cemento e Polpa.

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