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sábado, 21 de junho de 2008

OLHO

OLHO HUMANO

Enquanto a visão é um processo complicado, o olho apenas recebe a luz.

A primeira função dos olhos é focalizar a luz. Seu funcionamento é como o de uma câmera fotográfica, onde os raios de luz penetram pela córnea, que possui um grande poder de focalização. A íris regula a quantidade de luz que entra nos olhos, aumentando ou diminuindo o tamanho da pupila (abertura central da íris).

A luz então viaja através do cristalino, que faz o ajuste fino na focalização sobre a retina, localizada na parte posterior do olho, atuando como se fosse o filme da câmera. A retina transforma a luz em impulsos elétricos, que são levados pelo nervo óptico até o cérebro.

Para enxergarmos bem, os raios de luz necessitam ser precisamente focalizados sobre a retina.

O OLHO HUMANO


As principais partes do olho humano são:
A córnea: é a parte da frente do olho, onde vemos o branco do olho e a íris. A córnea normal é transparente e esférica. topo

O cristalino: é uma lente gelatinosa, elástica e convergente que focaliza a luz que entra no olho, formando imagens na retina. A distância focal do cristalino é modificada por movimentos de um anel de músculos, os músculos ciliares, permitindo ajustar a visão para objetos próximos ou distantes. Isso se chama de acomodação do olho à distância do objeto. A convergência correta do cristalino faz com que a imagem de um objeto, formada na retina, fique nítida e bem definida. Se for maior ou menor que a necessária, a imagem fica fora de foco, como se costuma dizer. A imagem é real e invertida mas isso não tem importância já que todas as imagens também são invertidas e o cérebro se adapta a isso desde o nascimento.

Na figura esquemática abaixo, o cristalino (lente) está inicialmente ajustado para uma dada distância do objeto. Se o objeto se aproxima, a imagem perde a nitidez. Para recuperá-la o cristalino se acomoda, aumentando a convergência, isto é diminuindo a distância focal.



A íris: é aquela parte circular que dá a cor do olho. É opaca mas tem uma abertura central, a PUPILA, por onde entra a luz. O diâmetro da pupila varia automaticamente com a intensidade da luz ambiente: no claro ela é estreita e no escuro se dilata. Seu diâmetro pode passar de 2 mm a 8 mm, aproximadamente

A retina: é nela que se formam as imagens das coisas que vemos. A retina é composta de células sensíveis à luz, os cones e os bastonetes. Essas células transformam a energia luminosa das imagens em sinais nervosos que são transmitidos ao cérebro pelo nervo ótico. Normalmente, as imagens dos objetos que olhamos diretamente formam-se na região da retina bem na linha que passa pela pupila e pelo centro do cristalino, isto é, pelo eixo do globo ocular.

Essa região, chamada de fóvea, é rica de cones, que são as células mais sensíveis à visão das cores.

No resto da retina praticamente só tem bastonetes que são menos sensíveis às cores mas são mais sensíveis à baixa intensidade de luz. Na semi-obscuridade são os bastonetes que se encarregam de nossa visão: por isso se diz que à noite todos os gatos são pardos. Na posição de onde sai o nervo ótico fica o chamado ponto cego.



Nesse ponto não existem cones nem bastonetes e uma imagem que se forme sobre ele não é vista. Para comprovar isto faça o seguinte teste: feche seu olho esquerdo e, fixando a cruz com o olho direito, mova a cabeça para frente e para trás até que o círculo preto desapareça. Isso se dá quando a imagem do círculo preto cai sobre o ponto cego.



OLHO HUMANO
Como funciona o Olho Humano
Quando olhamos na direção de algum objeto, a imagem atravessa a córnea e chega à íris, que regula a quantidade de luz recebida por meio de uma abertura chamada pupila. Quanto maior a pupila, mais luz entra no olho. Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino, e é focada sobre a retina. A lente do olho produz uma imagem invertida, e o cérebro a converte para a posição correta. Na retina, mais de cem milhões de células fotorreceptoras transformam as ondas luminosas em impulsos eletroquímicos, que são decodificados pelo cérebro.

Inspirado no funcionamento do olho o homem criou a máquina fotográfica. Portanto, em nossos olhos a córnea funciona como a lente da câmera, permitindo a entrada de luz no olho e a formação da imagem na retina. Localizada na parte interna do olho, a retina seria o filme fotográfico, onde a imagem se reproduz. A pupila funciona como o diafragma da máquina, controlando a quantidade de luz que entre no olho. Ou seja, em ambientes com muita luz a pupila se fecha e em locais escuros a pupila se dilata com o intuito de captar uma quantidade de luz suficiente para formar a imagem.

Cílios
São pêlos localizados na borda da pálpebra e servem para proteger o olho de artigois em suspensão no ar, como a poeira.

Conjuntiva
Membrana transparente que reveste a parte anterior do olho e a superfície interior das pálpebras.

Córnea
É o tecido transparente que cobre a pupila, a abertura da íris. Junto com o cristalino, a córnea ajusta o foco da imagem no olho. Coróide Camada média do globo ocular. Constituída por uma rede de vasos sangüíneos, ela supre a retina de oxigênio e outros nutrientes.

Corpo Ciliar
Localizado atrás da íris o corpo ciliar é responsável pela formação do humor aquoso e pela acomodação, ou seja, mobilidade do cristalino.

Cristalino
Lente transparente e flexível, localizada atrás da pupila. Funciona como uma lente, cujo formato pode ser ajustado para focar objetos em diferentes distâncias, num mecanismo chamado acomodação.

Esclera
Camada externa do globo ocular - parte branca do olho. Semi-rígida, ela dá ao globo ocular seu formato e protege as camadas internas mais delicadas.

Fóvea Central
Porção de cada um dos olhos que permite perceber detalhes dos objetos observados. Localizada no centro da retina, é muito bem irrigada de sangue e possibilita, através das células cônicas, a percepção das cores.

Humor Aquoso
Líquido transparente que preenche o espaço entre a córnea e o cristalino, sua principal função é nutrir estas partes do olho e regular a pressão interna.

Humor Vítreo
Líquido que ocupa o espaço entre o cristalino e a retina.

Íris
É um fino tecido muscular que tem, no centro, uma abertura circular ajustável chamada de pupila.

Mácula Lútea
Ponto central da retina. É a região que distingue detalhes no meio do campo visual.

Músculos Ciliares
Ajustam a forma do cristalino. Com o envelhecimento eles perdem sua elasticidade, dificultando a focagem dos objetos próximos e provocando presbiopia.

Músculos Extrínsecos
Conjunto de seis músculos responsáveis pelo movimento dos olhos. Trabalham em sincronismo, entre si, propiciando a movimentação simultânea dos olhos. Caso ocorra alguma alteração neste sincronismo teremos a deficiência ocular chamada estrabismo.

Nervo Óptico
É a estrutura formada pelos prolongamentos das células nervosas que formam a retina. Transmite a imagem capturada pela retina para o cérebro.

Pálpebras
Consideradas anexos oculares, tem como função proteger o olho na sua parte mais anterior. Através da sua movimentação (piscar), espalha a lágrima produzida pelas glândulas lacrimais, umedecendo e nutrindo a córnea e retirando substâncias estranhas que tenham alcançado o olho.

Pupila
Controla a entrada de luz: dilata-se em ambiente com pouca claridade e estreita-se quando a iluminação é maior. Esses ajustes permitem que a pessoa enxergue bem à noite e evitam danos à retina quando a luz é mais forte.

Retina
Sua função é receber ondas de luz e convertê-las em impulsos nervosos, que são transformados em percepçõe


OLHO HUMANO


Cornea
É transparente, situada na parte anterior do olho, transmite e foca a luz para dentro do olho.

Iris
Responsável pela coloração dos olhos. A íris ajuda a regular a quantidade de luz que entra para dentro do olho.

Pupila
Região central e escura da íris. O diâmetro da pupila determina a quantidade de luz que entra para dentro do olho. O tamanho da pupila varia de acordo com a quantidade de luz no ambiente.

Cristalino
Lente transparente dentro do olho, que ajuda a focalizar a luz para dentro do olho, mais especificamente na retina.

Esclera
Éa parte branca que reveste o olho.

Retina
É um tecido do sistema nervoso que está situado para parte posterior do olho. A retina percebe a luz e produz estímulos que são transmitidos através do nervo óptico até o cérebro.

Macula
É uma região pequena da retina, que contém células especiais sensíveis a luz. É responsável pela percepção de detalhes finos da visão.

Nervo Óptico
O nervo óptico conecta o olho ao cérebro. O nervo transporta os implusos formados pela retina até o cerebro, que interpreta as imagens.

Vítreo
É claro e transparente, parecido com um gelatina, que preenche o conteúdo do olho.


OLHO HUMANO
Os olhos humanos, assim como da maioria dos animais predadores, estão localizados na parte frontal da cabeça. Os dois olhos, trabalhando em conjunto, fornecem ao cérebro uma quantidade significativa de informações essenciais: ambos vêem um objeto mais ou menos na mesma altura, mas a partir de dois pontos diferentes, em ângulos ligeiramente distintos.


Estruturas internas do olho humano

Essas duas imagens separadas são enviadas ao cérebro, que as junta em uma só e percebe o objeto em 3 dimensões.

Os dois olhos trabalhando em conjunto oferecem uma visão muito mais acurada do que um olho trabalhando sozinho. A perda temporária da visão em um dos olhos leva à dificuldade para avaliar a distância exata dos objetos, porém, se a perda for permanente, o cérebro pode adaptar-se após certo tempo e a visão tornar-se quase normal.

Introdução
O olho, ou globo ocular, é um dos órgãos dos sentidos mais sofisticado e desenvolvido nos seres humanos, apresentando alta sensibilidade e precisão maiores do que a da maioria dos animais. Os dois olhos humanos são protegidos pelas proeminências ósseas do crânio e pelas pálpebras. As pálpebras são formadas por um tecido músculo-fibroso, revestido externamente por pele e internamente pela conjuntiva.

Os cílios são os pêlos finos que se encontram na borda das pálpebras. Também têm função de proteção, já que impedem que pequenas partículas cheguem ao globo ocular. As sobrancelhas, acima do olho, também apresentam uma função parecida.

Os músculos oculares se situam ao redor do globo ocular. Sua contração, que pode ser controlada voluntariamente, permite ao olho rodar em qualquer direção e aumentar, assim, o campo visual em torno de 180 graus.

Estruturas externas

Estruturas externas do olho humano

Córnea
A córnea é parte da camada externa do olho e equivale ao vidro de um relógio;

Apresenta as seguintes funções:
• Transmissão e refração da luz. Funciona como uma lente que, associada ao cristalino, compõe o sistema óptico responsável por focalizar as imagens na retina; • Proteção da parte anterior do globo ocular.

Conjuntiva
A conjuntiva é uma membrana transparente e delgada que recobre a parte branca do olho e internamente as pálpebras. Tem como função a defesa da superfície ocular contra agentes externos e a manutenção da lubrificação ocular.

Íris
Além de dar cor aos olhos – castanho, verde ou azul -, a íris tem a grande função de controlar a intensidade de luz que chega dentro do olho. Isto porque funciona como a abertura de uma máquina fotográfica. A íris tem uma pequena abertura bem no seu centro chamada de pupila, por onde passam os raios luminosos para o interior do globo ocular.

O tamanho da pupila é determinado pela contração e relaxamento dos músculos da íris e varia conforme a intensidade da luz:

• tornando-se mais dilatada quando há pouca luz (para que mais luz chegue até a retina); • estando mais contraída (fechada) quando há muita luz, para diminuir a intensidade de luz que chega no interior do olho.

Esclerótica ou esclera
É a "parte branca" que delimita a porção colorida do olho. A esclerótica ou esclera é responsável pela manutenção da forma do olho e pela proteção das estruturas oculares, já que tem uma consistência mais rígida.

Cristalino
O cristalino tem a importante função de regular o foco dos objetos conforme a distância que eles se situam do olho (como se faz com um binóculo), permitindo a visão precisa de objetos próximos e distantes.

Com o passar dos anos, o cristalino perde sua elasticidade e a capacidade de mudar sua forma. Por isso, muitas pessoas a partir dos 40 ou 50 anos necessitam de óculos para perto, especialmente para leitura, com o objetivo de compensar esta perda visual chamada, tecnicamente, de presbiopia.

A perda da transparência (opacificação) do cristalino, também freqüente em pessoas idosas, é chamada de catarata e freqüentemente leva à cegueira.

Estruturas internas
Retina
A retina é um tecido fundamental para o funcionamento do olho e trabalha como o filme numa máquina fotográfica: a imagem é focalizada diretamente nela, que reveste os 2/3 posteriores na parte interna do olho. Sua função é receber as imagens, formá-las e enviá-las para o cérebro. As imagens se formam com maior nitidez na mácula, sendo mais precisas ainda na fóvea (região central da mácula).

Nervo óptico
O nervo óptico é a continuação das células nervosas da retina. Sua função é levar as imagens captadas na retina para o cérebro para formar a visão.


Paciente sendo examinada com o oftalmoscópio

Métodos de visualização da retina

A retina pode ser visualizada pelo oftalmologista através da pupila. Isso pode ser feito por meio de instrumentos oftalmológicos mais simples, como o oftalmoscópio, bem como através de métodos mais sofisticados.

Fluidos intraoculares
O olho é preenchido pelo líquido intraocular, que mantém pressão suficiente no globo ocular para que fique distendido e com formato esférico. Esse líquido pode ser dividido em duas porções: humor aquoso e humor vítreo. O equilíbrio entre a formação e a reabsorção do humor aquoso regula o volume total e a pressão do líquido intra-ocular.

Medição da pressão intraocular: tonometria


Pelo fato de não ser prático introduzir uma agulha dentro do olho do paciente para medir a pressão intra-ocular, essa pressão é medida clinicamente por meio de um dispositivo apropriado chamado de tonômetro.

A córnea é anestesiada localmente e a base do tonômetro é colocada sobre a córnea. Uma pequena força é aplicada no êmbolo central, fazendo com que a parte da córnea situada abaixo do êmbolo seja empurrada para dentro. A quantidade desse deslocamento é registrada na escala do tonômetro e este, por sua vez, é calibrado em termos de pressão intra-ocular.

O filme lacrimal

Camadas do filme lacrimal

O filme lacrimal, também conhecido como lágrima, é o mecanismo natural do organismo para proteger a superfície ocular contra infecções e contra os efeitos corrosivos da sujeira, poeira e outras partículas aéreas. Elas ajudam a criar uma superfície regular, de forma que a visão permaneça clara e sem distorções, proporcionando uma sensação de conforto nos olhos. As lágrimas fornecem uma superfície úmida e lubrificada, que se mantêm sobre o epitélio corneano.

O filme lacrimal é composto por três camadas:
• A camada mais externa, oleosa, previne a evaporação excessiva da lágrima; • A camada do meio, aquosa, mantém o olho umidificado; • A camada interna mucosa forma a ligação entre o filme lacrimal e o epitélio corneano.

Funções das lágrimas:
• Fazer da córnea uma superfície óptica, lisa e regular, favorecendo a precisão da visão; • Umedecer a córnea e a conjuntiva; • Inibir o desenvolvimento de microorganismos no olho.

Uma produção adequada de lágrimas é importante para a manutenção da saúde, do conforto e da capacidade de controle de infecções no olho. A deficiência na produção das lágrimas ou de qualquer um dos elementos componentes no filme lacrimal pode produzir o que se chama de olho seco.



OLHO HUMANO
PARTES DOS OLHOS
Para conhecer mais sobre o funcionamento da visão é importante conhecer um pouco sobre as partes do olho.



Esclera
É a parte branca do olho que serve de proteção.

Córnea
É uma estrutura transparente e resistente que permite a passagem da luz para dentro do olho e ajuda a focalizá-la na retina.

Íris
É a parte que dá a cor dos olhos. Controla a entrada de luz através da pupila.

Pupila
É uma abertura na íris que aumenta ou diminui, controlando a quantidade de luz que penetra no olho.

Cristalino
É uma lente biconvexa que auxilia na focalização da imagem sobre a retina.

Retina
É responsável pela transmissão das imagens recebidas pelo cérebro, através do nervo óptico.



Pupila
É uma abertura na íris que aumenta ou diminui, controlando a quantidade de luz que penetra no olho.

Cristalino
É uma lente biconvexa que auxilia na focalização da imagem sobre a retina.

Retina
É responsável pela transmissão das imagens recebidas pelo cérebro, através do nervo óptico.

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