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sábado, 21 de junho de 2008

VISÃO

Visão
A visão (a vista) é considerada um dos cinco sentidos que permitem inúmeros seres vivos ter a aprimorarem suas percepções do mundo, dentre eles os seres humanos. No entanto, há que referir que os neuroanatomistas consideram que a visão engloba dois sentidos, já que são diferentes os receptores responsáveis pela percepção da cor (i.e. pela estimativa da frequência dos fotões de luz) e pela percepção da luminosidade (i.e. pela estimativa do número de fotões de luz incidente).

Visão Animal
Roedores
A maior parte dos roedores tem uma visão bicromática, ou seja, enxerga apenas a luz na faixa verde e azul do espectro. Contudo, em experimentos liderados pelo cientista Gerald H. Jacobs, da Universidade da Califórnia na cidade de Santa Bárbara, conseguiu-se criar camundongos transgênicos que, através de um gene humano, produziram o terceiro pigmento que faltava para enxergarem de forma tricromática, ou seja, colorida como as dos primatas, dentre eles os humanos
Seres Humanos

Embora o olho seja u órgão sensorial da visão, a visão inclui não só a habilidade de detectar a luz (as ondas electromagnéticas no espectro visível) e as imagens mas também a de as interpretar (ou seja, ver). Por isso, no sentido mais amplo da palavra visão (de percepção visual), esta requer a intervenção de zonas especializadas do cérebro (o córtex visual) que analisam e sintetizam a informação recolhida em termos de forma, cor, textura, relevo, etc. A visão é por isso a percepção das radiações luminosas, compreendendo todo o conjunto de mecanismos fisiológicos e psicológicos pelos quais estas radiações determinam impressões sensoriais de natureza variada, como as cores, as formas, o movimento, a distância e o relevo.

O olho é o primeiro componente deste sistema sensorial e é no seu interior que está a retina, composta de cones e bastonetes, onde se realizam os primeiros passos do processo perceptivo. A retina transmite os dados visuais, através do nervo óptico e do núcleo geniculado lateral, para o córtex cerebral. No cérebro tem então início o processo de análise e interpretação que nos permite reconstruir as distâncias, cores, movimentos e formas dos objectos que nos rodeiam.




A estrutura celular da retina (à direita, 1 cone e 9 bastonetes; à esquerda, 3 axónios de células ganglionares que pertencem ao nervo óptico)

Visão por computador
Por extensão, chama-se igualmente Visão (ou Visão por computador) ao domínio das ciências que consiste no estudo e aplicação de métodos que permitem aos computadores “compreender” o conteúdo de uma imagem. O termo “compreender” significa a extracção a partir de um imagem da informação específica que é útil para um dado fim: seja para a apresentar a um operador humano (por exemplo, se células cancerosas forem detectadas numa imagem de um microscópio), ou para controlar algum processo (por exemplo, um robô industrial ou um veículo autónomo).



visão
Os olhos e a visão
A estrutura e o funcionamento do olho são complexos e fascinantes. O olho ajusta constantemente a quantidade de luz que deixa entrar, foca os objectos próximos e distantes e gera imagens contínuas que instantaneamente são transmitidas ao cérebro.

Estrutura e função
A parte anterior da relativamente forte camada branca externa do olho (a esclerótica ou branco do olho) está coberta por uma fina membrana (a conjuntiva). A luz entra pela córnea, uma cúpula transparente que se encontra sobre a superfície do olho. Além de actuar como uma camada protectora da parte frontal do olho, a córnea também ajuda a concentrar a luz sobre a retina, na parte posterior do olho. Depois de passar pela córnea, a luz entra na pupila, uma zona negra que se encontra no meio da íris (a área circular e colorida do olho). A íris controla a quantidade de luz que entra no olho, abrindo-se e fechando-se como a abertura da lente de uma câmara. A íris permite que entre mais luz no olho quando o ambiente está escuro e deixa que entre menos quando à volta há muita luz. O tamanho da pupila é controlado pelo esfíncter da pupila, um músculo que abre e fecha a íris.

Por trás da íris encontra-se o cristalino. Ao mudar de forma, o cristalino concentra luz na retina. Para que o olho foque os objectos próximos, um pequeno músculo chamado ciliar contrai-se, fazendo com que o cristalino aumente de espessura e, consequentemente, se torne mais forte. Para que o olho foque objectos distantes, o mesmo músculo relaxa-se, diminuindo a espessura do cristalino e, consequentemente, tornando-o mais fraco. Com o passar dos anos, o cristalino costuma tornar-se menos flexível, menos apto a aumentar a sua espessura e, em consequência, menos capaz de focar os objectos próximos, uma doença chamada presbiopia.



Interior do olho
Secção 20: Perturbações oculares
Capítulo 216: Os olhos e a visão
Temas: Estrutura e função - Músculos, nervos e vasos sanguíneos - Partes protectoras - Cegueira

Estrutura e função
A parte anterior da relativamente forte camada branca externa do olho (a esclerótica ou branco do olho) está coberta por uma fina membrana (a conjuntiva). A luz entra pela córnea, uma cúpula transparente que se encontra sobre a superfície do olho. Além de actuar como uma camada protectora da parte frontal do olho, a córnea também ajuda a concentrar a luz sobre a retina, na parte posterior do olho. Depois de passar pela córnea, a luz entra na pupila, uma zona negra que se encontra no meio da íris (a área circular e colorida do olho). A íris controla a quantidade de luz que entra no olho, abrindo-se e fechando-se como a abertura da lente de uma câmara. A íris permite que entre mais luz no olho quando o ambiente está escuro e deixa que entre menos quando à volta há muita luz. O tamanho da pupila é controlado pelo esfíncter da pupila, um músculo que abre e fecha a íris.

Por trás da íris encontra-se o cristalino. Ao mudar de forma, o cristalino concentra luz na retina. Para que o olho foque os objectos próximos, um pequeno músculo chamado ciliar contrai-se, fazendo com que o cristalino aumente de espessura e, consequentemente, se torne mais forte. Para que o olho foque objectos distantes, o mesmo músculo relaxa-se, diminuindo a espessura do cristalino e, consequentemente, tornando-o mais fraco. Com o passar dos anos, o cristalino costuma tornar-se menos flexível, menos apto a aumentar a sua espessura e, em consequência, menos capaz de focar os objectos próximos, uma doença chamada presbiopia.

Interior do olho
A retina contém os nervos que percepcionam a luz e o fornecimento do sangue que os nutre. A parte mais sensível da retina é uma área pequena chamada mácula, que tem centenas de terminações nervosas muito próximas entre si. Uma alta densidade de terminações nervosas gera uma imagem visual exacta, do mesmo modo que uma película da alta resolução contém células mais estreitamente unidas. Então, a retina converte a imagem em impulsos eléctricos, que são transmitidos ao cérebro pelo nervo óptico.

O nervo óptico liga a retina ao cérebro, dividindo-se em dois. Metade das fibras deste nervo cruzam para o lado oposto no quiasma óptico, uma área que se encontra mesmo por baixo da zona mais anterior (frontal) do cérebro. Os feixes de fibras nervosas unem-se depois uma vez mais, precisamente antes de chegarem à parte posterior do cérebro, lugar onde se percepciona e se interpreta a visão.

O globo ocular divide-se em dois segmentos, cada um dos quais contém líquido. O segmento frontal (anterior) estende-se desde a córnea até ao cristalino. O segmento dorsal (posterior) estende-se desde o limite posterior do cristalino até à retina. O segmento anterior contém um líquido chamado humor aquoso que nutre as suas estruturas internas; o segmento posterior contém uma substância gelatinosa chamada humor vítreo. Ambos os fluidos permitem que o globo ocular conserve a sua forma. O segmento anterior divide-se em duas câmaras. A câmara frontal (anterior) estende-se desde a córnea até à íris; a câmara dorsal (posterior) estende-se desde a íris até ao cristalino. Normalmente, o humor aquoso gera-se na câmara posterior, atravessa a pupila e chega à câmara anterior, e depois sai do globo ocular através dos canais específicos para tal fim, que se encontram no bordo da íris

Músculos, nervos e vasos sanguíneos
São vários os músculos que, trabalhando em conjunto, movem os olhos. Cada músculo é estimulado por um nervo craniano específico. A órbita óssea que protege o olho também contém muitos outros nervos. Como já foi mencionado, o nervo óptico sai pela parte posterior do olho e transmite ao cérebro os impulsos nervosos criados na retina. O nervo lacrimal estimula as glândulas lacrimais para que produzam lágrimas. Outros nervos transmitem sensações a outras partes do olho e estimulam os músculos da órbita.

A artéria oftálmica e a artéria retiniana fornecem sangue a cada olho, e a veia oftálmica e a veia retiniana escoam-no. Estes vasos sanguíneos entram e saem pela parte posterior do olho.

Partes protectoras
As estruturas que rodeiam o olho protegem-no, ao mesmo tempo que lhe permitem mover-se livremente em todas as direcções. Estas estruturas protegem o olho, que está constantemente exposto ao pó, ao vento, às bactérias, aos vírus, aos fungos e a outras substâncias potencialmente nocivas e, ao mesmo tempo, permitem-lhe permanecer suficientemente aberto para receber os raios de sol.

As órbitas são cavidades ósseas que contêm os globos oculares, os músculos, os nervos, os vasos sanguíneos, a gordura e as estruturas que produzem e drenam as lágrimas. As pálpebras, umas pregas finas de pele, cobrem os olhos. Fecham-se de forma rápida e reflexa para proteger o olho dos objectos estranhos, do vento, do pó e da luz muito intensa. Com o pestanejar, as pálpebras contribuem para espalhar líquido sobre a superfície dos olhos e, quando se fecham, ajudam a manter a superfície húmida. Sem a referida humidade, a córnea, que normalmente é transparente, pode secar, danificar-se e tornar-se opaca.



A superfície interna da pálpebra é uma fina membrana (a conjuntiva) que se dobra para trás para cobrir a superfície do olho. As pestanas são pêlos curtos que crescem no bordo da pálpebra e que ajudam a proteger o olho agindo como uma barreira. Pequenas glândulas situadas na extremidade da pálpebra segregam uma substância oleosa que melhora a película lacrimal e evita que as lágrimas se evaporem.

As glândulas lacrimais, situadas no extremo superior externo de cada olho, produzem a parte aquosa das lágrimas. As lágrimas circulam desde os olhos até ao nariz, através dos dois canais nasolacrimais. Cada um deles tem aberturas na extremidade das pálpebras superiores e inferiores, e estão próximos do nariz. As lágrimas mantêm a superfície do olho húmida e limpa; além disso, retêm e arrastam pequenas partículas que entram no olho. Por outro lado, as lágrimas são ricas em anticorpos que ajudam a evitar as infecções.

Cegueira
Tanto uma ferida como uma doença no olho podem afectar a visão. A clareza da visão denomina-se acuidade visual, que oscila entre a visão completa e a falta de visão. À medida que a acuidade diminui, a visão torna-se cada vez mais imprecisa. A acuidade mede-se normalmente por meio de uma escala que compara a visão de uma pessoa a 6 m com a de alguém que tenha a acuidade máxima. Em consequência, uma pessoa que tenha uma visão de 20/20 vê objectos a 6 m de distância com completa nitidez, enquanto uma pessoa com uma visão de 20/200 vê a 6 m o que uma pessoa com acuidade máxima vê a 60 m.

Legalmente, a cegueira define-se como uma acuidade visual inferior a 20/200, inclusivamente depois de uma correcção com óculos ou lentes de contacto. Muitas pessoas que são consideradas legalmente cegas podem distinguir formas e sombras, mas não os pormenores normais.

Causas
A cegueira pode surgir devido a qualquer das seguintes razões:
A luz não chega à retina Os raios de luz não se concentram correctamente sobre a retina A retina não pode percepcionar normalmente os raios de luz Os impulsos nervosos da retina não são transmitidos ao cérebro normalmente O cérebro não pode interpretar a informação enviada pelo olho São várias as perturbações que podem causar estes problemas que degeneram em cegueira. Uma catarata (Ver secção 20, capítulo 223) pode bloquear a luz que entra no olho de tal forma que ela nunca chega à retina. Os erros de focagem (refracção) (Ver secção 20, capítulo 217) em geral podem ser corrigidos com lentes que o médico receita, embora nem sempre esta correcção se consiga por completo. O descolamento da retina e as perturbações hereditárias, como a retinose pigmentar (Ver secção 20, capítulo 225) podem afectar a capacidade da retina para percepcionar a luz. A diabetes ou a degenerescência macular (Ver secção 20, capítulo 225) também podem danificar a retina. As perturbações do sistema nervoso, como a esclerose múltipla ou um inadequado fornecimento de sangue, podem danificar o nervo óptico, que transmite impulsos ao cérebro. Os tumores em estruturas próximas do cérebro, como a glândula hipófise, também podem danificar o nervo. As áreas do cérebro que interpretam os impulsos nervosos podem ficar danificadas por ataques cerebraisrepentinos, tumores ou outras doenças.

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